Após 200 anos da abolição da escravatura, o Brasil mantêm comportamentos preconceituosos
“Já deixei de comprar uma roupa linda por causa do mau atendimento”afirma Juliane Aparecida, 32, empregada doméstica.
O preconceito racial ainda é agravante em muitas culturas e sociedade nesse século. Os meios tecnológicos avançaram, isto é, as máquinas, mas o homem ainda mantêm alguns paradigmas que dificilmente são quebrados, e o preconceito racial é um deles.
A história poderia ser diferente, mas infelizmente isso aconteceu em Belo Horizonte, em uma loja na região Central da capital.
Nas vésperas do último feriado de carnaval, Juliane resolveu fazer pequenas compras, para viajar, quando entrou numa loja, olhou as roupas, e com satisfação, escolheu uma peça do vestuário feminino que planejava comprar. Logo, foi abordada por uma vendedora, cujo nome não é revelado.
A mesma, chegou a informar a jovem que a mercadoria pela qual havia escolhido não poderia ser adquirida, pois o preço era alto e ofereceu como opção, outra peça com menor preço, a fim de não deixar transparecer o preconceito racial.
Juliane ficou muito decepcionada com o acontecimento, mas achou melhor não reagir e foi logo se retirando da loja constrangida.
Casos assim, podemos observar com transparência nos dias atuais, indiferente da cor, religião e sexo.
No Brasil, pretende-se erradicar o racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista há 200 anos atrás.
“Já deixei de comprar uma roupa linda por causa do mau atendimento”afirma Juliane Aparecida, 32, empregada doméstica.
O preconceito racial ainda é agravante em muitas culturas e sociedade nesse século. Os meios tecnológicos avançaram, isto é, as máquinas, mas o homem ainda mantêm alguns paradigmas que dificilmente são quebrados, e o preconceito racial é um deles.
A história poderia ser diferente, mas infelizmente isso aconteceu em Belo Horizonte, em uma loja na região Central da capital.
Nas vésperas do último feriado de carnaval, Juliane resolveu fazer pequenas compras, para viajar, quando entrou numa loja, olhou as roupas, e com satisfação, escolheu uma peça do vestuário feminino que planejava comprar. Logo, foi abordada por uma vendedora, cujo nome não é revelado.
A mesma, chegou a informar a jovem que a mercadoria pela qual havia escolhido não poderia ser adquirida, pois o preço era alto e ofereceu como opção, outra peça com menor preço, a fim de não deixar transparecer o preconceito racial.
Juliane ficou muito decepcionada com o acontecimento, mas achou melhor não reagir e foi logo se retirando da loja constrangida.
Casos assim, podemos observar com transparência nos dias atuais, indiferente da cor, religião e sexo.
No Brasil, pretende-se erradicar o racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista há 200 anos atrás.
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video http://www.youtube.com/watch?v=G5eJ0iaTBToRepórter Flavia Batista
Presenciei um ato de preconceito racial a muitos anos atras,e só de lembrar fico arrepiada,o que vi me marcoue até hoje sinto que não me recuperei psicologicamente.Sofro ao lembrar!Eu tinha 10 anos e estava no auditorio da scola,em uma apresentaçao de minha turma,quando uma colega branca,de situaçao financeira estável tropeçou e caiu sobre a cortina do palco,que com a força do tombo,puxou e rasgou a mesma.A profesora ¨branca¨,não viu o momento do acontecido,pois estava destraída,e assim prontamente apontando e acusando a menina negra e de origem humilde.Interrompeu a peça que estávamos incenando,deu-lhe uma agulha e um carretel de linha e obrigou a menina diante de todos que assistiam,a costurar ponto a ponto,vendo aquilo,fiquei ¨chocada¨,pois ela dizia chorando e soluçando muito¨não fui eu¨,nós amiguinhas dela defendíamos confirmando que não tinha sido ela,e mostrando a verdadeira culpada.Mas o preconceito dela não lhe deixou ver o que estava ¨claro¨,preferindo acusar e punir por puro ato de preconceito racial.Espero nunca mais ser testemunha deste ato desumano!Pois a cor da pele não mostra o caracter de uma pessoa e sim seus atos!Somos todos filhos de um só pai¨Deus¨,indepenente de sua origem!(Rousiane Dacttes/Salvador)
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