Agressões e acusações têm se transformado num grande espetáculo político no Senado brasileiro, visivelmente disseminados pela mídia cotidiana. Mesmo com o apelo do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), declarando que discussões fazem parte da política, elas não podem ser transformadas em briga de rua. Jucá diz ainda que a crise atual é uma questão interna e o governo não vai interferir.
A disputa entre PT e PMDB pela presidência do Senado trouxe à tona uma série de irregularidades na Casa. Os dois partidos entraram em conflito após a vitória de José Sarney (PMDB-AP) sobre Tião Viana (PT-AC) na eleição à presidência.
A partir daí, acusações e grandes deduções em Brasília fizeram com que, a princípio, diretores do Senado deixassem seus cargos após denúncias, como o caso de Agaciel Maia, acusado de não registrar em cartório uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
Na seqüência desse transtorno, foi divulgado ainda que mais de 3.000 funcionários da Casa receberam horas extras durante o recesso parlamentar de janeiro. O Ministério Público Federal cobrou explicações, e o assunto ainda não foi bem esclarecido.
De acordo com o estudante de jornalismo Regis Augusto, Sarney está sendo o personagem central de toda essa confusão, por mero ataque da oposição, pois o mesmo tem grande carreira e bagagem política, e está sendo de certa forma, ignorado pela mídia, sofrendo tamanha marcação.
Vale ressaltar também o suposto encontro da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), referente ao o andamento de processo contra familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Já para o também estudante de jornalismo Vinícius Avelar, não há reputação que resista a tamanha exposição. "O Senado é limpo, mas as pessoas que são integrantes desse corpo legislativo é que têm comportamento antiético, dissimulando informações e ataques aos próprios colegas, comportamento que confunde o imaginário dos brasileiros, através de todo o material midiático, pois não tem acesso ao verdadeiro processo político interno, como por exemplo os cargos privilegiados dos Suplentes do Senado, e os custos gerados no Congresso", ressalta o estudante.
A opinião da população em vários Estados brasileiros se divide, pois existe uma grande complexidade de informações e questões políticas que, infelizmente, não são acessíveis para poder compreender o verdadeiro motivo de todo esse “caos político” que ainda persiste na nossa política brasileira.
A disputa entre PT e PMDB pela presidência do Senado trouxe à tona uma série de irregularidades na Casa. Os dois partidos entraram em conflito após a vitória de José Sarney (PMDB-AP) sobre Tião Viana (PT-AC) na eleição à presidência.
A partir daí, acusações e grandes deduções em Brasília fizeram com que, a princípio, diretores do Senado deixassem seus cargos após denúncias, como o caso de Agaciel Maia, acusado de não registrar em cartório uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
Na seqüência desse transtorno, foi divulgado ainda que mais de 3.000 funcionários da Casa receberam horas extras durante o recesso parlamentar de janeiro. O Ministério Público Federal cobrou explicações, e o assunto ainda não foi bem esclarecido.
De acordo com o estudante de jornalismo Regis Augusto, Sarney está sendo o personagem central de toda essa confusão, por mero ataque da oposição, pois o mesmo tem grande carreira e bagagem política, e está sendo de certa forma, ignorado pela mídia, sofrendo tamanha marcação.
Vale ressaltar também o suposto encontro da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), referente ao o andamento de processo contra familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Já para o também estudante de jornalismo Vinícius Avelar, não há reputação que resista a tamanha exposição. "O Senado é limpo, mas as pessoas que são integrantes desse corpo legislativo é que têm comportamento antiético, dissimulando informações e ataques aos próprios colegas, comportamento que confunde o imaginário dos brasileiros, através de todo o material midiático, pois não tem acesso ao verdadeiro processo político interno, como por exemplo os cargos privilegiados dos Suplentes do Senado, e os custos gerados no Congresso", ressalta o estudante.
A opinião da população em vários Estados brasileiros se divide, pois existe uma grande complexidade de informações e questões políticas que, infelizmente, não são acessíveis para poder compreender o verdadeiro motivo de todo esse “caos político” que ainda persiste na nossa política brasileira.
Mas vale lembrar que é importante sempre acompanhar ou participar de todo o processo político que for acessível, para que, de alguma forma, possamos ser mais conscientes no momento das eleições.
Fique por dentro de mais informações:
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tropa-choque-age-intimida-senado-490526.shtml
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2622924.xml&template=3898.dwt&edition=12948§ion=134
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